Viajar é uma das experiências mais enriquecedoras da vida. Conhecer novos países, culturas e pessoas pode ser transformador. No entanto, por mais que planeemos cada detalhe da viagem, há situações imprevistas que podem transformar uma aventura num pesadelo. Uma dessas situações é quando ocorrem problemas graves de saúde ou, em casos mais extremos, o falecimento de um viajante no estrangeiro. Nessas alturas, surge uma questão essencial: o seguro cobre despesas de repatriação?
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Neste artigo, vamos explicar:
- O que é a repatriação;
- Se está ou não incluída nos seguros comuns;
- Como funciona na prática;
- E por que motivo é essencial ter um bom seguro de viagem.
O que é repatriação?
Repatriação é o processo de transporte de uma pessoa de volta ao seu país de origem. Este termo aplica-se, principalmente, a dois tipos de situações:
- Repatriação médica: quando um viajante adoece gravemente ou sofre um acidente e precisa ser transferido para o seu país de origem para continuar o tratamento.
- Repatriação por falecimento: quando o viajante falece durante a viagem e é necessário transportar o corpo de volta ao país de residência para que a família possa realizar os funerais e rituais necessários.
Estas situações, além de emocionalmente delicadas, são extremamente dispendiosas. Os custos podem ultrapassar facilmente os milhares de euros, principalmente se envolverem transporte aéreo especializado, como ambulâncias aéreas, ou o cumprimento de trâmites legais em países com burocracia complexa.
O seguro de viagem cobre repatriação?
Sim, a maioria das apólices de seguro de viagem cobre repatriação tanto por motivos médicos como por falecimento. No entanto, é fundamental confirmar isso no momento da contratação.
A cobertura de repatriação costuma estar incluída nas seguintes categorias:
- Assistência médica em viagem: quando o estado clínico do segurado exige regresso antecipado para cuidados adequados.
- Transporte sanitário: inclui ambulância terrestre, transporte aéreo ou avião comercial com acompanhamento médico.
- Repatriação do corpo: inclui todos os custos logísticos, administrativos e legais associados ao transporte do corpo do falecido para o país de origem.
Como sempre, a melhor forma de garantir esta proteção é simular e escolher uma apólice adequada através de plataformas como o Viagem Seguro.
Quanto custa uma repatriação sem seguro?
Viajar sem seguro de viagem pode sair muito caro em casos de emergência. Veja alguns exemplos aproximados:
- Ambulância aérea (Europa para Portugal): entre 15.000€ a 30.000€, dependendo da distância e condições do transporte.
- Repatriação de corpo (incluindo preparação e documentos legais): entre 3.000€ e 10.000€, podendo ultrapassar este valor em alguns países.
- Bilhete de avião em classe executiva com acompanhamento médico: mais de 5.000€, dependendo do trajeto.
Estes valores tornam evidente a importância de contratar um seguro de viagem com cobertura para repatriação. Em caso de emergência, os encargos são cobertos pela seguradora, poupando a família a grandes encargos financeiros e preocupações adicionais num momento de sofrimento.
Como funciona a repatriação com seguro?
Em caso de necessidade de repatriação, o procedimento funciona geralmente da seguinte forma:
- Activação da assistência: o segurado ou um familiar entra em contacto com a central de assistência da seguradora.
- Avaliação médica: os médicos da seguradora avaliam o estado do paciente e decidem se é necessário o regresso ao país de origem.
- Organização logística: a seguradora trata do transporte, reserva de voos, ambulância ou avião médico, e acompanhamento se necessário.
- No caso de falecimento: a seguradora coordena com autoridades locais, funerárias e emite os documentos legais necessários para repatriar o corpo.
É importante guardar todos os documentos e seguir as instruções da seguradora. Por isso, viajar com um bom seguro de viagem é sinónimo de tranquilidade, mesmo nos momentos mais difíceis.
Existem exclusões na cobertura de repatriação?
Sim. Como em qualquer contrato, existem condições e exclusões que variam conforme a seguradora. Alguns exemplos comuns de exclusões:
- Repatriação por doenças pré-existentes não declaradas;
- Viagens realizadas contra recomendação médica;
- Atos de imprudência ou uso de substâncias ilegais;
- Viagens para zonas de guerra ou em conflito.
Antes de contratar, é essencial ler cuidadosamente os termos da apólice ou utilizar simuladores como o Viagem Seguro, que facilitam a comparação de coberturas e exclusões.
E se estiver a viajar com familiares?
Viajar com a família aumenta ainda mais a responsabilidade. Imagine uma situação em que um dos pais ou avós adoece ou falece durante uma viagem. Sem a cobertura adequada, o impacto emocional já é grande — e os custos logísticos podem ser devastadores.
Muitas apólices de seguro de viagem familiares oferecem cobertura coletiva com repatriação para todos os membros incluídos. Além disso, cobrem o regresso antecipado dos acompanhantes caso seja necessário, bem como o acompanhamento de menores ou dependentes em caso de incapacidade dos responsáveis.
O seguro também cobre regresso antecipado por motivos de falecimento de um familiar?
Sim, essa é uma cobertura complementar comum: o regresso antecipado por falecimento de um familiar próximo (pais, filhos, cônjuge, irmãos). Nestes casos, a seguradora assume os custos do novo bilhete de regresso ou alterações na viagem.
Este tipo de cobertura é mais uma demonstração da importância do seguro de viagem, que protege não só o segurado, mas também as suas relações familiares.
A importância do seguro de viagem para repatriação
Em resumo, o seguro de viagem é a única forma de garantir que, em caso de emergência de saúde ou falecimento, a assistência será rápida, eficaz e sem custos inesperados. Ele representa:
- Tranquilidade para o viajante;
- Apoio imediato e profissional;
- Respeito pelas famílias em momentos difíceis;
- Proteção contra custos elevadíssimos;
- Cumprimento legal em países onde o seguro é obrigatório.
Como escolher o seguro certo?
Se vai viajar, seja por lazer, negócios, intercâmbio ou turismo de aventura, deve considerar:
- Cobertura mínima de repatriação (preferencialmente ilimitada);
- Assistência médica 24 horas por dia;
- Cobertura de bagagem, voos e cancelamentos;
- Suporte em português e facilidade de contacto;
- Opção de estender a apólice se a viagem for prolongada.
A forma mais fácil de encontrar um plano ideal é através do simulador de seguros, que compara várias seguradoras e apresenta opções adaptadas ao seu destino, duração da viagem e perfil de viajante.
Viajar sem um seguro de viagem é assumir um risco desnecessário — especialmente quando se trata de situações graves como problemas de saúde ou falecimento no estrangeiro.
A repatriação é uma das coberturas mais cruciais, muitas vezes ignorada por quem acha que "não vai acontecer nada". Mas os imprevistos não escolhem hora nem lugar. E num momento de dor, não há nada mais valioso do que saber que tudo está a ser tratado com profissionalismo e apoio financeiro.
Não deixe a sua tranquilidade ao acaso. Contrate hoje mesmo o seu seguro com cobertura para repatriação e viaje com segurança e paz de espírito.
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