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O seguro cobre despesas médicas em países com sistemas de saúde caros, como os EUA ou Japão?

Viajar é uma das experiências mais enriquecedoras que podemos ter. No entanto, por mais que planeemos tudo ao pormenor — desde voos, hotéis até excursões — há sempre algo que foge ao nosso controlo: problemas de saúde inesperados. Uma dor de barriga repentina, uma queda durante uma caminhada, ou mesmo um problema mais grave, como uma infeção ou uma crise de saúde, podem acontecer a qualquer um. E quando estamos longe de casa, especialmente em países com sistemas de saúde dispendiosos, como os Estados Unidos ou o Japão, as consequências podem ser financeiras, além de físicas.

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É precisamente nestes casos que entra a importância de ter um seguro de viagem. Mas será que este seguro cobre realmente as despesas médicas nestes países onde um simples atendimento pode custar centenas ou milhares de euros? Vamos explorar a resposta e perceber por que motivo este tipo de proteção é indispensável.

O sistema de saúde em países como os EUA e Japão

Estados Unidos

O sistema de saúde norte-americano é conhecido por ser um dos mais caros do mundo. Ao contrário de muitos países europeus, não existe um serviço nacional de saúde gratuito. Todos os cuidados são pagos — quer através de seguros privados, quer diretamente do bolso do paciente. E os valores são assustadores:

  • Uma simples consulta de urgência pode ultrapassar os 600 dólares.
  • Um dia de internamento pode custar mais de 5.000 dólares.
  • Uma cirurgia de apêndice pode facilmente atingir os 30.000 dólares.

Se um cidadão português adoecer nos EUA sem cobertura adequada, terá de arcar com esses custos do próprio bolso — o que pode comprometer seriamente o orçamento da viagem e até a estabilidade financeira pessoal.

Japão

O Japão é altamente desenvolvido em termos de cuidados médicos, mas também não é barato para estrangeiros. Apesar de os cidadãos japoneses contarem com um sistema de saúde parcialmente subsidiado, os turistas devem pagar integralmente todos os custos. E aqui também os valores podem ser elevados, principalmente em grandes centros como Tóquio ou Osaka.

Para além disso, a barreira linguística pode ser um desafio adicional, dificultando ainda mais o acesso aos cuidados adequados. Por isso, ter um seguro de viagem torna-se essencial.

Afinal, o seguro de viagem cobre estas despesas?

A resposta é: sim, desde que escolha o plano certo. A maioria dos bons seguros de viagem cobre despesas médicas de urgência, mesmo em países com sistemas de saúde caros como os EUA, Japão, Suíça, Canadá e Austrália. No entanto, é fundamental estar atento às coberturas e limites do plano contratado.

O que um bom seguro de viagem deve incluir:

  • Cobertura para despesas médicas e hospitalares no estrangeiro: Recomenda-se um mínimo de 30.000 a 50.000 euros de cobertura, embora para os EUA, o ideal seja contratar seguros com coberturas superiores a 100.000 euros.
  • Transporte em ambulância ou evacuação médica: Se for necessário ser transferido para outro hospital ou mesmo regressar a Portugal para tratamento, o seguro cobre esses custos, que podem ultrapassar os 10.000 euros.
  • Consultas, exames e medicamentos: Desde que prescritos por um médico durante a viagem.
  • Acompanhamento em caso de internamento: Alguns seguros cobrem as despesas de viagem e estadia de um familiar que acompanhe o viajante hospitalizado.
  • Tradução e apoio 24h em português: Para facilitar a comunicação com profissionais de saúde no estrangeiro.

Pode simular e escolher a melhor opção de cobertura através do site Viagem Seguro, de forma simples e rápida.

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A importância de contratar o seguro antes de viajar

Não adianta pensar em seguro depois de já ter um problema de saúde no estrangeiro. O seguro de viagem deve ser contratado antes da partida, pois só assim estará protegido desde o primeiro momento da viagem. Além disso, muitos países exigem comprovação do seguro na imigração.

E mesmo quando não é obrigatório, é altamente recomendado — principalmente se vai para destinos onde qualquer atendimento médico, por mais simples que seja, pode custar uma fortuna.

Exemplos de situações reais

Caso 1 – Miguel nos EUA sem seguro

Miguel, 27 anos, decidiu fazer uma road trip pelos Estados Unidos. Durante a viagem, começou a sentir dores abdominais intensas. Foi levado para o hospital em Nova Iorque, onde diagnosticaram uma apendicite. Foi operado de urgência e passou 2 dias internado. O custo total da estadia: 35.000 dólares. Sem seguro, Miguel teve de pedir um empréstimo bancário para pagar a conta.

Caso 2 – Sofia no Japão com seguro

Sofia, 33 anos, viajava com amigas pelo Japão quando caiu numa escadaria e partiu o braço. Foi atendida num hospital privado, teve de fazer exames e colocar gesso. A conta ultrapassava os 2.500 euros, mas como contratou um seguro de viagem com cobertura de 50.000 euros, não pagou nada. Teve ainda apoio em português e a seguradora tratou de todas as burocracias.

O que fazer em caso de emergência médica no estrangeiro?

  1. Contacte imediatamente a seguradora: A maioria das companhias oferece linhas de apoio 24 horas, com atendimento em português. Eles indicarão o hospital ou clínica mais adequada e próxima.
  2. Não tome decisões sozinho: Não vá diretamente a um hospital sem informar a seguradora, pois alguns seguros só reembolsam despesas se forem previamente autorizadas.
  3. Guarde todos os comprovativos: Receitas, exames, faturas, relatórios médicos — tudo pode ser necessário para reembolso ou acompanhamento posterior.
  4. Siga as orientações do seguro: Em muitos casos, a seguradora tratará diretamente do pagamento com o hospital, evitando que precise desembolsar dinheiro.

Seguro de viagem: mais do que uma formalidade

Muitas pessoas consideram o seguro de viagem apenas como um item opcional ou uma despesa extra. No entanto, a verdade é que ele funciona como um investimento na sua segurança e tranquilidade. Ninguém planeia ficar doente durante as férias, mas acontece com mais frequência do que se imagina — e estar protegido é a única forma de garantir que o problema não se torne ainda maior.

Além disso, o seguro não cobre apenas despesas médicas. Também pode incluir:

  • Atrasos e cancelamentos de voos
  • Extravio de bagagem
  • Cancelamento da viagem por motivos de saúde
  • Responsabilidade civil
  • Assistência jurídica no estrangeiro

Todas estas situações, quando somadas, representam riscos reais e elevados custos. Um bom seguro de viagem resolve tudo isso com um valor acessível.

Sim, o seguro de viagem cobre despesas médicas mesmo em países com os sistemas de saúde mais caros do mundo, como os EUA e o Japão. A condição essencial é contratar a apólice correta, com coberturas adequadas ao destino.

Evite surpresas desagradáveis, dores de cabeça financeiras e complicações médicas por falta de planeamento. Antes de fazer as malas, simule o seu seguro no site Viagem Seguro e escolha a opção mais adequada à sua viagem.

Viaje com liberdade, mas acima de tudo, com segurança.

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